quarta-feira, 21 de outubro de 2020

A UECGAPA REUNE CANDIDATOS A VEREADORES DE PORTO ALEGRE

  UECGAPA E CEPORTO EM PROL DO CARNAVAL CONVIDAM  PARA A 

                       LIVE "PORTO SECO, LOGÍSTICA E CULTURA" 

Nos últimos tempos, muitas são  as discussões envolvendo  a política com relação a Cultura Popular, o Carnaval. 

Vamos falar de Carnaval

Tendo em vista o pleito eleitoral que se aproxima e sabedores da necessidade de se ter um envolvimento  direto com a próxima bancada de vereadores, que será eleita em 15 de novembro, a UECGAPA estará realizando no próximo sábado, 24 de outubro  às 16h, uma live com os candiatos a vereadores, de Porto Alegre

O evento contará com a participação de candidatos que estejam envolvidos com o carnaval e que participarão de encontro,  onde serão apresentadas várias demandas referentes ao carnaval da capital e  será levado para eles situações e informações referentes ao envolvimento com o Porto Seco.

O evento será on line e a transmissão será através da página oficial da UECGAPA, que contará com o apoio e logística da Associação  dos Transportes do Porto Seco. 

Logo estaremos disponibilizando os nomes que participarão do encontro, que será restrito aos convidados e organizadores, respeitando todos os protocolos de segurança e saúde exigidos pela Vigilância Sanitaria.

*FatimaROliveira/ Comunicação UECGAPA


domingo, 11 de outubro de 2020

ELES SÃO O FUTURO, CRESCEM RÁPIDO E NOS DEIXAM PERPLEXOS COM SUA CAPACIDADE DE ENTENDIMENTO

MUITO PARA COMEMORAR, AFINAL AS CRIAÇAS SÃO O FUTURO, FELIZ DIA DAS CRIANÇAS


No carnaval, muitas delas querem estar, mas todas devem estar acompanhadas de um responsavel, afinal a alegria da Folia de Momo contagia desde muitos anos com suas marchinhas, com seus bailes infantis,  hoje já encontrams vários destaques que se esmeram em fazer uma excelente apresentação. 

Entretanto o que sabemos de fato  sobre os direitos dos pequeninos, das nossas  crianças?

Porta-estandarte mirim da Fidalgos

Sempre existiram  crianças, mas nem sempre infância. No Brasil e no mundo, é recente a certeza de que as crianças são sujeitos de direitos. Na Idade Média, por exemplo, as crianças eram vistas como adultos em miniaturas, não existiam cuidados específicos para elas, tampouco havia o reconhecimento da importância do começo da vida.

O conceito de infância foi sofrendo alterações significativas ao longo da história, e compreender o que foram esses conceitos, analisando a infância do ponto de vista histórico, pode nos revelar muito sobre a sua situação nos dias atuais.

Foi só a partir do século XX que a infância passou a ocupar um lugar com fundamental importância para a família e sociedade. Começa-se a pensar na criança como alguém que precisa de tempo, espaço e cuidados diferenciados.

A maneira como a infância é vista atualmente é mostrada nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil:  Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.

A partir do momento em que alcançamos este entendimento de infância, e após anos, debates e mobilizações, chegou-se ao consenso de que a infância e a adolescência devem ser protegidas por toda a sociedade das diferentes formas de violência. Partindo dessa premissa, o Brasil traz uma série de instrumentos que designam os direitos das crianças e asseguram a sua proteção.


 Conheça alguns deles 

Constituição Federal

A Constituição Federal Brasileira de 1988 determina que haja “prioridade absoluta” na proteção da infância e na garantia de seus direitos, não só por parte do Estado, mas também da família e da sociedade. A Constituição é o mais importante conjunto de normas de um país, que determina as atribuições e limites das instituições, os direitos dos cidadãos e os deveres do Estado. Também conhecida como Carta Magna, é a lei suprema e fundamental do Brasil e se situa no topo de todo o ordenamento jurídico. Ou seja, nenhuma lei pode contrariar o que está determinado nela.

ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente

Para serem efetivados, os preceitos da Constituição devem ser transformados em leis. No caso da infância, a lei mais importante é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), lei nº 8.069. Em vigor há 28 anos, o ECA é considerado um marco na proteção da infância e reforça a ideia de “prioridade absoluta” da Constituição.No documento, estão determinadas questões como os direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes; as sanções, quando há o cometimento de ato infracional; quais órgãos devem prestar assistência; e a tipificação de crimes contra a criança. O ECA reitera que crianças e adolescentes têm direito à vida, à saúde, ao lazer, à dignidade, à cultura e à liberdade.

 

 Convenção sobre os Direitos da Criança

A Assembleia Geral das Nações Unidas adotou a Convenção sobre os Direitos da Criança – Carta Magna para as crianças de todo o mundo – em 20 de novembro de 1989, e, no ano seguinte, o documento foi oficializado como lei internacional.A Convenção sobre os Direitos da Criança é o instrumento de direitos humanos mais aceito na história universal. Foi ratificado por 196 países.

 

Marco Legal da Primeira Infância

Aprovado em 2016, a medida caracterizou o Brasil como o primeiro país da América Latina a valorizar a primeira fase da vida e reconhecer a importância de destacá-la como alvo prioritário de políticas públicas para o desenvolvimento. O Marco Legal da Primeira Infância criou programas, serviços e iniciativas voltados para o desenvolvimento integral da criança, desde seu nascimento até os seis anos, período considerado chave para a criação de capacidades motoras e intelectuais.

Conhecimento e proteção

Segundo a pesquisa “Legislação sobre Direitos das Crianças”, realizada pelo Datafolha em 2013, 81% dos brasileiros se consideram “mais ou menos, pouco ou nada informados” sobre os direitos das crianças previstos na Constituição e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

 Estas são algumas das determinações em prol das crianças.

terça-feira, 6 de outubro de 2020

MANUELA D'AVILA E ROSSETTO, RECEBEM A COMITIVA DA UECGAPA

UCEGAPA APRESENTA PROJETOS DE SUSTENTABILIDADE E GERAÇÃO DE RENDA PARA O CARNAVAL SEM RECURSOS DO MUNICÍPIO

A candidata Manuela, candidata à prefeitura de Porto Alegre e seu vice, Miguel Rossetto, receberam a comitiva da UECGAPA, liderada pelo Presidente Marcos Kinho Pires, acompanharam a reunião Maria Antônia Brasil, Diretora de Assuntos Institucionais da entidade  e o Presidente da Estado Maior da Restinga, Aldo Carlos.

Com objetivo de levar os projetos que estão sendo desenvolvidos pela entidade,  aos candidatos, que concorrem no pleito de 2020, Manuela D’Avila  foi a 5º candidata a receber a vista da comitiva da  UECGAPA. O encontro aconteceu na segunda-feira, 05 de outubro, na sede do PCDB, partido de Manuela.

Foto: Reprodução

Em sua rede social a candidata escreveu:  “Nos encontramos, agora à tarde, com a União das Entidades Carnavalescas do Grupo de Acesso de Porto Alegre. Eu e Rossetto reafirmamos o nosso compromisso com o carnaval, com a festa do povo. Nós vamos fazer da cultura um elemento de revitalização da cidade, com integração da educação, saúde e segurança. Nosso carnaval pode ser uma atração turística e uma forma de lazer para as e os porto-alegrenses. Nossa cidade merece voltar a sorrir e festejar.”

DESTAQUES

UNIÃO E SOLIDARIEDADE PARA A COMUNIDADE CARNAVALESCA DOS BARRACÕES

 A  União das Entidades Carnavalescas de Todos os Grupos e Abrangentes de Porto Alegre (UECGAPA), se une  a Secretaria Municipal da Cultura ...